Pilar Hospital : Ortopedia e Tratamento de Lesões em Curitiba

16/11/2023

Especialidades no Pilar Hospital : Ortopedia e Tratamento de Lesões em Curitiba

Se você está em busca de um tratamento ortopédico de qualidade em Curitiba, o Pilar Hospital é o lugar certo. Neste artigo, destacamos os tratamentos ortopédicos disponíveis no Pilar Hospital , com foco em nossa equipe de médicos, prontos para cuidar das suas necessidades de ortopedia e lesões musculoesqueléticas.

Ortopedia de Alto Nível

A ortopedia é uma especialidade médica que desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e da funcionalidade do sistema musculoesquelético humano. Este campo da medicina concentra-se no diagnóstico, tratamento e prevenção de uma ampla variedade de condições que afetam os ossos, articulações, ligamentos, tendões e músculos do corpo. No Pilar Hospital, reconhecemos a importância vital da ortopedia e estamos comprometidos em oferecer serviços de alto nível nesta especialidade.

Diagnóstico Preciso

Um aspecto fundamental da ortopedia é o diagnóstico preciso. Nossos médicos ortopedistas possuem um profundo conhecimento da anatomia e funcionamento do sistema musculoesquelético. Eles utilizam uma combinação de técnicas clínicas, exames de imagem e avaliação física minuciosa para identificar a natureza e a extensão das condições ortopédicas de nossos pacientes. Como isso acontece?

Análise Clínica Detalhada

A primeira etapa do diagnóstico ortopédico envolve uma análise clínica detalhada. Nossos médicos realizam uma entrevista minuciosa com o paciente, nos atendimentos ambulatoriais do Pilar Centro Médico explorando os sintomas, a história médica e as circunstâncias que levaram à lesão ou condição ortopédica. Essa abordagem centrada no paciente nos ajuda a entender melhor o quadro clínico.

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Exames de Imagem de Alta Qualidade

Para obter uma visão mais profunda das estruturas musculoesqueléticas, nossos médicos utilizam uma variedade de exames de imagem de alta qualidade, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas (TC), que podem ser realizadas na CEDIP Medicina Diagnóstica em Curitiba e São José dos Pinhais. Essas imagens fornecem uma imagem clara das estruturas ósseas, articulações, ligamentos, tendões e músculos, permitindo uma análise minuciosa e a identificação de possíveis lesões ou anormalidades.

Avaliação Física Especializada

Além de análises clínicas e exames de imagem, a avaliação física especializada desempenha um papel vital. Nossos médicos ortopedistas conduzem avaliações físicas detalhadas para determinar a amplitude de movimento, a estabilidade das articulações e a força muscular. Essas avaliações ajudam a identificar áreas de preocupação e a avaliar a funcionalidade das estruturas musculoesqueléticas.

Tipos de Diagnóstico Ortopédico

Os diagnósticos ortopédicos podem abranger uma ampla gama de condições, desde lesões traumáticas a condições crônicas. Alguns dos diagnósticos mais comuns incluem:

  • Fraturas ósseas;
  • Luxações articulares;
  • Lesões de ligamentos (como o ligamento cruzado anterior);
  • Tendinites e rupturas de tendões;
  • Osteoartrite e outras doenças articulares degenerativas;
  • Lesões de cartilagem;
  • Síndromes de compressão nervosa.

Independentemente do diagnóstico, nossa equipe de médicos ortopedistas está preparada para oferecer tratamento personalizado e eficaz, garantindo que cada paciente receba o cuidado necessário para sua condição específica. No Pilar Hospital, a busca por diagnósticos precisos é o primeiro passo em direção a uma recuperação bem-sucedida e à melhoria da qualidade de vida de nossos pacientes.

Tratamento Multidisciplinar

Cada paciente é único, e é por isso que nossos médicos adotam uma abordagem personalizada para o tratamento ortopédico. Independentemente de se tratar de uma lesão esportiva, osteoartrite, fratura ou qualquer outra condição musculoesquelética, nossos especialistas desenvolvem planos de tratamento sob medida para atender às necessidades específicas de cada indivíduo. Isso pode incluir tratamentos não cirúrgicos, como fisioterapia, medicação e reabilitação, ou procedimentos cirúrgicos avançados quando necessário.

No Pilar Hospital em Curitiba, a ortopedia não é apenas uma especialidade médica isolada, mas parte de uma abordagem multidisciplinar. Nossos médicos ortopedistas trabalham em colaboração com outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e especialistas em dor, para garantir um tratamento completo e abrangente para nossos pacientes. Isso não apenas acelera a recuperação, mas também ajuda a prevenir complicações futuras.

Prevenção e Educação

A ortopedia não se limita apenas ao tratamento de lesões e condições musculoesqueléticas; ela também desempenha um papel fundamental na prevenção de futuros problemas. No Pilar Hospital, nossa equipe médica está comprometida em educar os pacientes sobre práticas saudáveis que podem ajudar a evitar lesões e problemas ortopédicos no futuro, permitindo-lhes desfrutar de uma excelente qualidade de vida a longo prazo.

A Importância da Prevenção

A prevenção ortopédica é fundamental porque muitas lesões e condições musculoesqueléticas podem ser evitadas com medidas adequadas. A compreensão e a adoção de práticas saudáveis podem reduzir o risco de lesões esportivas, osteoartrite, síndromes de compressão nervosa e outros problemas ortopédicos comuns.

Educação em Saúde

Nossos médicos ortopedistas estão empenhados em educar os pacientes sobre os fatores de risco e as melhores práticas para manter a saúde musculoesquelética. Isso inclui orientações sobre:

    • Exercícios Adequados: Recomendamos programas de exercícios personalizados, adaptados às necessidades e ao nível de aptidão de cada paciente. Isso pode ajudar a fortalecer os músculos, melhorar a flexibilidade e prevenir lesões.
    • Postura Correta: Incentivamos uma postura adequada no trabalho, em casa e durante atividades diárias. Uma postura correta pode reduzir o risco de dores nas costas, pescoço e ombros.
    • Medidas de Segurança: Fornecemos orientações sobre medidas de segurança, especialmente para aqueles que praticam esportes ou atividades físicas. O uso de equipamentos de proteção adequados e a adesão a práticas seguras podem minimizar o risco de lesões.
    • Estilo de Vida Saudável: Promovemos um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e o controle do peso, que são fatores que podem impactar positivamente a saúde musculoesquelética.

Tratamento de Lesões Esportivas

As lesões esportivas são um aspecto inerente à vida de atletas, independentemente do nível de habilidade ou da paixão pelo esporte. No Pilar Hospital, reconhecemos que essas lesões podem ser mais do que meros contratempos; elas podem impactar profundamente a vida e a carreira dos atletas. Possuímos um profundo entendimento das demandas físicas que os esportes podem impor ao corpo e estamos totalmente preparados para lidar com as necessidades específicas dos atletas em sua busca pela recuperação e pelo aprimoramento de seu desempenho.

Cirurgia Ortopédica de Precisão

Em certos casos, a intervenção cirúrgica ortopédica é necessária para corrigir problemas musculoesqueléticos que não podem ser tratados de forma conservadora. No Pilar Hospital, nossos cirurgiões ortopédicos são verdadeiros mestres da arte da cirurgia de precisão. Eles realizam procedimentos avançados e altamente precisos, buscando restaurar a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes.

Reparo de Ligamentos e Tendões

Lesões nos ligamentos e tendões podem causar dor intensa e limitar significativamente a funcionalidade das articulações afetadas. No Pilar Hospital, nossos cirurgiões ortopédicos são especialistas em reparar essas estruturas fundamentais, utilizando técnicas cirúrgicas avançadas para recuperar a estabilidade das articulações e restaurar a funcionalidade perdida.

A Importância dos Ligamentos e Tendões

Ligamentos e tendões desempenham papéis vitais no sistema musculoesquelético. Os ligamentos são bandas de tecido que conectam os ossos em uma articulação, proporcionando estabilidade e limitando o movimento excessivo. Os tendões, por outro lado, conectam músculos a ossos, permitindo movimentos controlados. Quando essas estruturas são danificadas devido a lesões, esforço excessivo ou degeneração, a funcionalidade da articulação pode ser comprometida.

Nossos cirurgiões ortopédicos utilizam técnicas cirúrgicas avançadas para reparar ligamentos e tendões com precisão excepcional. Isso inclui a reconstrução de ligamentos rompidos ou danificados e a reparação de tendões lesionados. Durante os procedimentos, nossa equipe cirúrgica trabalha com atenção aos detalhes, garantindo que as estruturas sejam restauradas com firmeza e estabilidade.

Artroplastias (Substituição de Articulações)

Quando as articulações são severamente danificadas por condições como a osteoartrite, a artroplastia emerge como uma solução eficaz e transformadora. No Pilar Hospital, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos é altamente especializada em procedimentos de substituição de articulações, oferecendo uma abordagem precisa e excepcional para restaurar a mobilidade e a qualidade de vida de nossos pacientes.

Entendendo a Necessidade de Artroplastia

Articulações saudáveis são essenciais para uma vida ativa e indolor. No entanto, quando a cartilagem nas articulações se desgasta, muitas vezes devido ao envelhecimento ou à osteoartrite, a dor crônica e a limitação de movimento podem se tornar incapacitantes. A artroplastia é recomendada quando tratamentos não cirúrgicos não proporcionam mais alívio significativo da dor ou restauração da funcionalidade.

Precisão Excepcional na Substituição de Articulações

Nossos cirurgiões ortopédicos são conhecidos por sua habilidade em procedimentos de substituição de articulações. Realizamos uma variedade de artroplastias, incluindo a substituição de quadril, joelho, ombro e outras articulações importantes do corpo. Cada procedimento é executado com extrema precisão, com foco em restabelecer a amplitude de movimento natural da articulação e minimizar a dor.

Abordagem Personalizada

Entendemos que cada paciente é único, com necessidades específicas e objetivos individuais. Portanto, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos adota uma abordagem personalizada para cada artroplastia. Isso significa que consideramos fatores como a idade, o nível de atividade e a saúde geral do paciente ao planejar o procedimento. Nosso objetivo é proporcionar resultados sob medida que atendam às necessidades e expectativas de cada indivíduo.

Recuperação e Reabilitação Aprimoradas

Após a artroplastia, a recuperação é uma parte crucial do processo. Nossos pacientes recebem um plano de reabilitação personalizado, que inclui fisioterapia e acompanhamento próximo para restaurar gradualmente a mobilidade, a força muscular e a estabilidade da articulação substituída. Isso permite que os pacientes retornem a uma vida ativa com confiança.

Retorno a uma Vida Ativa

O objetivo final da artroplastia é proporcionar alívio da dor e restaurar a mobilidade, permitindo que os pacientes desfrutem de uma vida ativa novamente. Com nossos procedimentos de precisão e abordagem centrada no paciente, buscamos não apenas restaurar a funcionalidade, mas também melhorar significativamente a qualidade de vida de nossos pacientes.

Correção de Fraturas Complexas

Fraturas complexas representam desafios únicos e muitas vezes exigem abordagens cirúrgicas especializadas. No Pilar Hospital, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos é amplamente experiente na correção de fraturas complexas, empregando técnicas cirúrgicas avançadas e tecnologia de ponta para alinhar e fixar os ossos com precisão. Isso não apenas promove uma recuperação mais rápida, mas também minimiza as complicações.

A Complexidade das Fraturas Complexas

As fraturas complexas são caracterizadas por várias características, como fraturas expostas, fragmentação óssea significativa ou lesões em articulações críticas. Essas fraturas podem resultar de acidentes traumáticos, quedas graves ou lesões esportivas. Devido à sua natureza intricada, a correção requer uma abordagem especializada.

Recuperação e Minimização de Complicações

Após a cirurgia, a recuperação é uma parte crucial do processo. Nossos pacientes recebem cuidados pós-operatórios especializados e um plano de reabilitação personalizado para ajudá-los a recuperar a mobilidade e a força óssea. A minimização de complicações, como infecções ou problemas de alinhamento, é uma prioridade constante durante todo o processo de tratamento.

Restaurando a Integridade Óssea e a Qualidade de Vida

O objetivo final da correção de fraturas complexas é restaurar a integridade óssea e, com isso, a qualidade de vida dos pacientes. Nossos cirurgiões ortopédicos estão dedicados a fornecer tratamento de ponta, garantindo que os ossos se curem adequadamente e que os pacientes possam retornar a uma vida ativa e funcional.

Reabilitação Personalizada

A recuperação após uma lesão ortopédica é um componente essencial para restaurar a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes. No Pilar Hospital, reconhecemos a importância vital desse processo e, como tal, nossa equipe de fisioterapeutas especializados trabalha em estreita colaboração com os pacientes para desenvolver planos de reabilitação personalizados. Nosso compromisso é restaurar a mobilidade e a função de maneira eficaz e segura.

Estabelecimento de Objetivos Claros

No início do processo de reabilitação, trabalhamos em conjunto com os pacientes para estabelecer objetivos claros e mensuráveis. Esses objetivos podem variar, desde recuperar a amplitude de movimento até retornar à prática de esportes ou atividades diárias sem dor. Estabelecer metas claras ajuda a manter o foco e a motivação durante todo o processo de recuperação.

Técnicas de Reabilitação Avançadas

Nossos fisioterapeutas empregam uma variedade de técnicas de reabilitação, incluindo exercícios terapêuticos, alongamento, fortalecimento muscular e mobilizações articulares. Eles utilizam equipamentos e modalidades de última geração para otimizar a eficácia do tratamento. Além disso, oferecemos treinamento sobre a correção da postura e ergonomia, o que é fundamental para prevenir futuras lesões.

Acompanhamento Contínuo e Adaptação

A reabilitação é um processo contínuo, e nossos fisioterapeutas monitoram de perto o progresso de cada paciente. Eles ajustam os planos de reabilitação à medida que os pacientes avançam em direção a seus objetivos. Esse acompanhamento cuidadoso é vital para garantir que a recuperação seja segura e eficaz.

No Pilar Hospital, a reabilitação personalizada é uma parte fundamental de nossa abordagem abrangente para o tratamento ortopédico. Estamos empenhados em ajudar os pacientes a recuperar a mobilidade, a função e a qualidade de vida após uma lesão ou cirurgia ortopédica. Acreditamos que, com o suporte adequado, todos os pacientes têm o potencial de alcançar uma recuperação bem-sucedida.

Nossos especialistas

Os médicos do Pilar Hospital dedicados à ortopedia e tratamento de lesões em Curitiba são profissionais experientes e comprometidos em proporcionar o melhor cuidado possível aos pacientes. Com vasta experiência no campo, eles estão prontos para avaliar, diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições musculoesqueléticas, ajudando os pacientes a recuperar a mobilidade e a qualidade de vida. Sua abordagem centrada no paciente garante que cada indivíduo receba atenção personalizada e cuidados compassivos durante todo o processo de tratamento.

Nosso compromisso com a ortopedia e tratamento de lesões em Curitiba é evidente em tudo o que fazemos. O Pilar Hospital coloca o paciente em primeiro lugar, ouvindo atentamente suas preocupações e trabalhando em conjunto para criar planos de tratamento que atendam às suas necessidades individuais.

Se você está enfrentando uma lesão ortopédica ou precisa de orientação médica em Curitiba, confie no Pilar Hospital. Entre em contato conosco hoje mesmo para marcar uma consulta e dar o primeiro passo em direção à sua recuperação ortopédica. Estamos aqui para oferecer o cuidado e a expertise de que você precisa.

 

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17 de julho

Entenda as 5 dúvidas mais comuns sobre Ultrassonografia 3D e 4D

A ultrassonografia é um exame normal em qualquer check-up. Com ele, é possível que o médico avalie os órgãos internos sem procedimentos cirúrgicos. Esse exame é essencial para diagnósticos médicos. Através dele, o profissional pode chegar a conclusões ou requisitar exames para áreas mais específicas. Do monitoramento de órgãos até a análise de lesões musculares, a ultrassonografia possui um leque de utilidades. Porém, sua importância mais conhecida está no acompanhamento da gravidez. Os exames regulares são fundamentais para acompanhar a saúde do bebê ao passar das semanas. Com os avanços tecnológicos, o ultrassom 3D permite uma imagem detalhada no útero. Já na tecnologia 4D, também é possível ver os movimentos do feto em tempo real. A evolução rápida de ultrassonografia acaba deixando muitas dúvidas aos pacientes. Por isso, separamos as dúvidas mais comuns para que você esteja preparado para seu próximo exame. Confira: 1. Como devo me preparar para um exame? É comum que seu médico ou laboratório lhe passe uma lista de instruções para antes do ultrassom. Siga os pedidos para o melhor resultado possível do exame. É essencial que você não interrompa nenhum medicamento de uso contínuo. Afinal, nenhuma medicação prejudica a eficiência do procedimento. Caso você possua exames anteriores, é essencial levá-los no dia. Assim, o médico poderá comparar a ultrassonografia passada, e monitorar anomalias. 2. Qual a diferença entre Ecografia e Ultrassonografia? Não existe diferença alguma entre uma ultrassonografia, ecografia ou ultrassom. Todos são nomes diferentes para o mesmo exame. O procedimento acontece através da troca de ondas sonoras entre o aparelho e os “ecos” causados pelo corpo. Com isso, é possível que a máquina entenda a distância entre o som e a resposta, formando a imagem que vemos na tela. Logo, as três definições são maneiras diferentes de descrever o que ocorre no exame. 3. O que acontece se a bexiga não estiver cheia no exame de Ultrassonografia do aparelho urinário? Durante a espera para o exame, é possível que você seja requisitado a tomar bastante água, e não ir ao banheiro. Isso porque, para examinar o trato urinário, a parede da bexiga precisa estar estendida. Só assim o órgão pode ser analisado. Quando a bexiga está vazia, é impossível checar seu estado pela ultrassonografia. Caso o médico repare que sua bexiga não está cheia, é provável que você volte à recepção para tomar mais líquido. 4. Com quantos meses posso visualizar o sexo do bebê na Ecografia? Em qualquer ultrassonografia, inclusive 3D e 4D, é possível saber o sexo do bebê a partir da 16ª semana. Porém, este tempo pode variar. Para algumas mamães, é preciso esperar até 18ª semanas. Além disso, se o bebê estiver de pernas cruzadas, a visualização não será possível. 5. Posso ter relações sexuais antes de fazer Ultrassonografia transvaginal? Esta é uma dúvida frequente, que pode causar incomodo entre pacientes. Porém, é importante lembrar que todo o profissional de saúde trabalha para a promoção do seu bem-estar. Não há problemas em ter relações sexuais antes de realizar uma ultrassonografia. O exame não será prejudicado. Antes do procedimento, apenas não se esqueça de seguir as orientações passadas por seu médico ou laboratório. A ultrassonografia é um exame indolor, rápido e simples. Na hora de realizar o procedimento, procure um laboratório de tecnologia e profissionais com a melhor qualidade. Tem mais dúvidas sobre ecografia 3D ou 4D? Clique aqui e saiba mais com a CEDIP!

23 de novembro

Pilar inicia procedimentos com torres cirúrgicas

Cirurgia minimamente invasiva realizada para diagnosticar e tratar doenças da região abdominal e pélvica, a videolaparoscopia traz como uma de suas características a importância de visualização dos detalhes, decisivos para o resultado do procedimento. No Pilar Hospital foi adquirido recentemente um equipamento considerado o que há de mais moderno nesse segmento e já está sendo utilizado por sua equipe de especialistas. Tratam-se das primeiras torres cirúrgicas de Curitiba para videolaparoscopia 4K – Karl Storz. A qualidade de imagem é o principal benefício dessa tecnologia, que aliada ao efeito de profundidade, traz fatores fundamentais para a segurança e eficiência na videocirurgia. Nitidez e imagem ampliada são outras características. São muitos os diferenciais desse equipamento, incluindo: Tecnologia 4K; Ampla capacidade de visualização; Riqueza de detalhes; Excelente efeito de profundidade; Alto brilho da imagem; Representação fiel das cores. A melhor visão, com cirurgias mais minuciosas e detalhadas, possibilita precisão nos movimentos do especialista, que consegue acessar áreas mais profundas e tornar ainda melhor a recuperação do paciente. Aliada ao conhecimento do médico, a técnica atua em patologias como tumores abdominais, endometriose e miomas de útero. Para conhecer toda a infraestrutura e ainda os diferenciais que tornaram o Pilar Hospital referência em saúde na capital paranaense, visite as nossas redes sociais e o nosso site. “É tempo de reinventar, é tempo de crescer”.

02 de outubro

Mamografia no diagnóstico do Câncer de Mama

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="721" img_size="full"][vc_column_text]De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama é o mais frequente nas mulheres – ultrapassando até o câncer de colo uterino – e representa 22% dos casos novos a cada ano. Caracterizado pelo crescimento e pela multiplicação descontrolados das células, a doença é mais fácil de tratar se for diagnosticada no início. O exame indicado, nesse caso, é a mamografia, que aponta lesões em fase inicial, inclusive tumores ainda microscópicos (não palpáveis). Como as chances de ter câncer de mama cresce com a idade, todas as mulheres acima de 40 anos precisam fazer mamografia. Já quando há história de câncer na família, recomenda-se iniciar o screening (mamografia com periodicidade definida pelo médico) 10 anos antes do aparecimento do câncer no familiar. Para isso, faça uma consulta com um especialista em Ginecologia. Apenas ele poderá solicitar a mamografia e exames complementares, como Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Punções e Biópsias. A seguir, mais informações sobre essa doença:[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Grupos de Risco" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Histórico familiar de câncer de mama em parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) antes dos 50 anos ou câncer de ovário antes dos 35 anos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650027067{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Estar acima dos 35 anos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650038434{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Primeira menstruação em idade precoce;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650050271{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Menopausa tardia;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650058391{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Primeira gravidez após os 30 anos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650065609{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Nunca ter tido filhos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650076545{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Longos períodos fazendo reposição hormonal;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650104404{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Exposição à radiação antes dos 35 anos." title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650085185{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Sintomas" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]Apesar de afetar mais as mulheres do que os homens, é necessário que ambos os sexos prestem atenção a certos indícios. O principal é o surgimento de nódulos nas mamas. Outros sintomas incluem nódulos palpáveis nas axilas, alterações na pele, no formato e no tamanho dos seios.[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-check" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Prevenção" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]Para prevenir a doença, é importante reduzir o consumo de bebidas alcóolicas, não fumar, manter uma alimentação correta, praticar atividades físicas e controlar o peso do corpo. A amamentação dos filhos também é uma forma de diminuir o risco de contrair esse tipo de câncer. Clique aqui e confira mais informações sobre o Câncer de Mama![/vc_column_text][vc_column_text] Fontes: INCA, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Sociedade Brasileira de Mastologia e Centro de Combate ao Câncer. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

12 de fevereiro

Fevereiro Roxo – Lúpus

[vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space height="50px"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Criada em 2014, na cidade de Uberlândia (MG), a campanha Fevereiro Roxo busca conscientizar e informar a sociedade sobre três doenças graves. São elas: Alzheimer, fibromialgia e lúpus. Cada uma possui características distintas, mas, em comum, há o fato de não terem cura. Entretanto, apesar de serem patologias crônicas, por meio do diagnóstico precoce é possível realizar um tratamento mais eficaz, reduzindo o sofrimento e proporcionando melhor qualidade de vida e bem-estar aos portadores. Contudo, o diagnóstico precoce só pode ser feito se as pessoas tiverem acesso à informação para procurar ajuda médica. O tema da campanha, “se não houver cura, que ao menos haja conforto”, salienta esse intuito. Neste artigo, falaremos mais sobre o Lúpus, uma doença inflamatória autoimune bastante grave, mas que pode ser amenizada e/ou controlada. Saiba mais, a seguir, sobre o Lúpus, quais são os sintomas e como é feito o tratamento.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)"][vc_column_text]O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória autoimune que ficou mais conhecida depois que as cantoras Selena Gomez e Lady Gaga revelaram sofrer dessa doença. Doença autoimune acontece quando o sistema imunológico ataca o próprio organismo. Não se sabe, exatamente, o que desencadeia essa reação exagerada do sistema imunológico, mas fatores genéticos, ambientais e hábitos de vida podem ter influência. De todas as doenças autoimunes, o Lúpus é a mais grave. Nesse caso, as partes do corpo mais afetadas são: tecidos em geral; pele; articulações; rins; coração e cérebro (em casos mais graves). [/vc_column_text][vc_custom_heading text="Tipos de Lúpus"][vc_column_text]Qualquer pessoa pode ter lúpus. Todavia, a maior incidência dessa doença acontece em mulheres, principalmente na faixa entre 20 e 45 anos. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, há cerca de 65 mil casos de lúpus no Brasil. O lúpus pode se apresentar de quatro formas diferentes: Lúpus Discoide: quando a doença fica limitada à pele do portador; Lúpus Sistêmico: é o tipo mais comum. Nesse caso, a doença compromete diversos órgãos e pode levar a quadros graves; Lúpus induzido por drogas: inflamações no organismo ocasionadas por substâncias presentes em alguns tipos de drogas e/ou medicamentos, que tende a desaparecer quando o uso da substância é interrompido; Lúpus neonatal: nessa situação, a mãe portadora de Lúpus passa a inflamação para o recém-nascido. Contudo, os sintomas tendem a desaparecer em alguns meses. [/vc_column_text][vc_custom_heading text="Principais sintomas de lúpus"][vc_column_text]Dores nas articulações dos pés e das mãos; Febre constante; Surgimento de manchas avermelhadas pelo corpo, principalmente no rosto, pescoço e peito; Vermelhidão na face, que piora no sol; Queda de cabelo; Feridas na boca que demoram a sarar e/ou surgem com frequência; Dor de cabeça; Dor no peito ao inspirar profundamente; Perda de peso repentina; Cansaço constante; Problemas nos rins; Convulsão (em casos mais graves). [/vc_column_text][vc_custom_heading text="Diagnóstico e Tratamento"][vc_column_text]O médico deve ser procurado assim que forem notados qualquer um desses sintomas. Com diagnóstico precoce e tratamento correto é possível que o portador tenha uma vida normal. Para fazer o diagnóstico do lúpus, o médico fará uso de uma análise do quadro clínico do paciente. Isso é fundamental, porque os sintomas oscilam muito de uma pessoa para outra, podendo, inclusive, serem confundidos com outras doenças. Além dessa avaliação, o médico solicita exames laboratoriais, que podem incluir biópsia de pele, hemograma, radiografia do tórax e exames específicos de sangue, urina e de anticorpos, para descartar outras hipóteses e melhor embasar o diagnóstico de lúpus. Já o tratamento, é personalizado ao paciente. Vale salientar que somente o médico pode prescrever medicamentos e a automedicação é totalmente contraindicada em qualquer caso, principalmente em suspeita de doenças crônicas. Na maioria dos casos, o foco é conter a ação inflamatória e ministrar corticóides para aliviar dores. Outra medida é conter a atividade do sistema imunológico do organismo, por meio de imunossupressores. Há casos em que são usados anticorpos monoclonais, que bloqueiam a ação de substâncias específicas que ocasionam inflamações no corpo.[/vc_column_text][vc_custom_heading text="Como se prevenir"][vc_column_text]Não há métodos conhecidos que evitam o surgimento de uma doença autoimune. Todavia, a literatura atribui três causas principais que podem estar relacionadas e aumentam o grupo de risco. São elas: histórico familiar, doenças e hábitos de vida. Portanto, pessoas com casos de lúpus ou outras doenças autoimunes na família precisam ter mais cuidado e procurar o médico com mais frequência. Outras doenças podem desencadear uma reação extrema do sistema imunológico e, consequentemente, desencadear uma doença autoimune. Por isso, a orientação é sempre procurar ajuda médica para tratar doenças da forma correta. Por último, hábitos de vida saudáveis ajudam a fortalecer o organismo e diminuir a probabilidade do surgimento de doenças e/ou gatilhos para o lúpus.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

06 de julho

Conheça as alergias mais comuns do inverno — e como se preparar

A estação mais fria do ano é um marco impossível de ignorar.Para muitos, o inverno é sinônimo de aconchego e um bom café. Porém, para outros, ele significa a chegada de um inimigo invisível — as alergias. Cerca de 30% de toda a população é alérgica. No inverno, com o frio e os ambientes fechados, muitas alergias tendem a florescer. Nenhuma alergia tem cura. Assim como pode surgir espontaneamente, também pode desaparecer. Porém, a boa notícia é que existem meios de controlá-las e garantir o bem-estar da pessoa alérgica — mesmo no inverno. A seguir, vamos explicar as alergias mais comuns do inverno — e como evitar ao máximo seu desconforto. As 3 alergias mais comuns no inverno 1. Asma e rinite alérgica No inverno, a asma e a rinite alérgica são as alergias mais comuns a aparecerem nos hospitais. Com a queda de umidade, geralmente de forma brusca, muitas pessoas alérgicas são pegas de surpresa. No Brasil, cerca de 10% dos habitantes possuem asma. Por isso, é comum os pronto-socorro ficarem lotados nos primeiros dias de inverno. Das pessoas asmáticas, 78% apresentam rinite alérgica. *1 O diagnóstico é importante para entender e impedir o agravamento de ambas alergias. Se, durante a troca de temperatura, você sente falta de ar ou coceira e avermelhamento nos olhos, acompanhados de espirros, considere buscar auxílio médico. Para entender mais sobre a asma e suas possíveis causas, confira nosso post sobre o assunto. *2 2. Urticária ao frio Normalmente, associamos o inverno a doenças respiratórias. Porém, existem alergias de pele que ocorrem exclusivamente pelo excesso de frio. A “urticária ao frio”, ou “alergia ao inverno”, é uma reação alérgica que acontece em baixas temperaturas. Sua principal característica são erupções avermelhadas na pele, que coçam muito. Inchaço no corpo também é comum. Dependendo do grau da alergia, ela pode surgir do contato com água, líquido, ou até mesmo vento e objetos gelados. Na maioria dos casos, passar o inverno bem agasalhado é o suficiente para a prevenção. Porém, consulte um médico para garantir o tratamento adequado para seu caso. 3. Bronquite alérgica Como sabemos, a exposição ao frio pode trazer vários problemas. Nas vias respiratórias, o ar gelado danifica a camada mais externa, deixando todo o sistema vulnerável. A bronquite se caracteriza pela inflamação nas vias que levam o ar até os pulmões. Então, no inverno, a falta de proteção pode facilitar uma inflamação alérgica. Para saber mais sobre bronquite, consulte nosso post sobre a doença. É fundamental consultar um médico para diagnosticar a alergia respiratória. Existem inúmeros tratamentos e prevenções a serem tomados para melhorar a sua qualidade de vida. Cada alergia tem suas características próprias. Apesar disso, existem algumas recomendações gerais para pessoas alérgicas no inverno. Afinal, prevenção continua sendo o melhor remédio contra as crises. Alérgicos e inverno: o guia do bem-estar Retire suas roupas de inverno do armário:Se possível, peça para alguém fazer isso para você. Ao ficarem guardadas o ano todo, os tecidos acumulam alergênicos. Por isso, antes de usar lave-as e deixe secar ao sol.Limpe o guarda-roupa com fungicida:Para evitar que mais alergênicos se espalhem, limpe seu armário com produtos feitos para eliminá-los. Não acumule pó nos pisos:Se possível, dê preferência para materiais laváveis. Em caso de carpetes, tenha em mãos os produtos adequados — principalmente nos cantos. Cuidados para um bom sono:No colchão e travesseiro, coloque capas antiácaros. Para se esquentar, evite cobertas felpudas e dê preferência para edredons. Atenção com a decoração do quarto:Evite acúmulo de poeira em estantes e cômodas. Para as janelas, prefira persianas no lugar de cortinas de pano.Tome sol:Sempre que possível, fique ao menos 15 minutos ao sol. A ação é recomendada por médicos pois a vitamina D está ligada à boa manutenção do sistema imunológico. Evite cheiros fortes:No inverno, é comum que a imunidade fique instável. Para uma pessoa alérgica, isso significa cuidado redobrado. Por isso, evite cheiros acentuados em caso de alergias respiratórias. Deixe o ar circular na casa:Apesar do frio, é preciso abrir as janelas. Deixar o ar circular é essencial para que alergênicos saiam do ambiente e sua respiração seja mais saudável. Se agasalhe:Esta dica é importante para todos, mas é vital para quem é alérgico. Afinal, manter a imunidade forte é a melhor maneira de controlá-la. Além disso, a ação previne alergias de pele.

05 de novembro

Esteatose Hepática

Por: Helma Pinchemel Cotrim Introdução A esteatose vem se tornando uma doença do fígado cada vez mais conhecida da população em geral. Esse fato se deve a maior disponibilidade para realização de ultrassonografias de abdômen, exame de imagem que pode mostrar a esteatose e tem sido realizado com frequência em avaliações clínicas de rotina; e a crescente prevalência da obesidade em todo o mundo, que é uma das suas principais causas. A esteatose hepática é classificada em dois grandes grupos: causada pelo consumo excessivo e crônico de bebidas alcoólicas; causada por outros fatores de risco e denominada Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), que será o objetivo principal dessa abordagem. O que é a esteatose hepática e o que significa a DHGNA? Esteatose caracteriza-se pelo acúmulo excessivo de gordura (lipidios) nas células do fígado denominadas hepatócitos. Essa pode permanecer estável por muitos anos e até regredir, se suas causas forem controladas. Se não o forem, a doença pode evoluir para a esteatoepatite. Nessa fase a esteatose se associa a inflamação e morte celular, fibrose (cicatrização) e tem maior potencial de progressão, ao longo dos anos, para cirrose e para o carcinoma hepatocelular (CHC) ou câncer de fígado. A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) inclui todo espectro: esteatose, esteatoepatite, cirrose e CHC. Fatores de risco para DHGNA Os principais fatores de risco ou causas de DHGNA estão relacionados a seguir e foram classificados em primários, secundários e doenças ou condições clínicas associadas. PRIMÁRIOS Obesidade e sobrepeso com obesidade centralDiabetes mellitusDislipidemia (aumento do colesterol e/ou triglicérides)Hipertensão arterial SECUNDÁRIOS Medicamentos: amiodarona, corticosteroídes, estrógenos, tamoxifeno.Toxinas ambientais: produtos químicosEsteróides anabolizantesCirurgias abdominais: bypass jejuno-ileal, derivações biliodigestivas. DOENÇAS QUE PODEM TER DHGNA ASSOCIADA Hepatite crônica pelo vírus CSíndrome de ovários policísticosHipotiroidismoSíndrome de apneia do sonoHipogonadismoLipodistrofia, abetalipoproteina, deficiência de lipase ácida. Obesidade, diabetes mellitus, dislipidemia são os fatores de risco mais frequentes. Esses se associam à hipertensão arterial e à síndrome metabólica, que é caracterizada pela presença de três ou mais das seguintes condições: obesidade central (aumento da gordura no abdômen), hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes. A DHGNA é considerada o componente hepático da síndrome metabólica. Os fatores de risco secundários e as doenças que podem apresentar a DHGNA como parte do seu quadro clínico estão listadas acima. Por que a DHGNA e principalmente a esteatose têm sido tornadas cada dia mais conhecidas pela população? Porque é considerada a mais frequente doença de fígado da atualidade. Estima-se que entre 20 a 30% da população em todo o mundo seja portadora da DHGNA. Essa pode ocorrer em homens e mulheres, em todas as idades, incluindo as crianças e adolescentes. Também preocupante é a associação da DHGNA, quando não controlada, com a maior frequência de diabetes e hipertensão arterial e com o maior risco de doenças cardiovasculares (infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral). Como identificar a DHGNA ou como diagnosticá-la. A grande maioria dos pacientes não apresentam sinais ou sintomas, pois esta é uma doença silenciosa. A esteatose é inicialmente identificada porque o paciente realizou uma ultrassonografia de abdômen como parte de seus exames clínicos de rotina ou periódicos. O diagnóstico da esteatose é incidental, isto é, o exame não foi com o objetivo de identificar a esteatose. É importante destacar que a solicitação de ultrassonografias de abdômen para diagnóstico de esteatose está indicada apenas para os portadores dos fatores de risco para a doença, já mencionados acima. Não há indicação ou recomendação para realização de ultrassonografias para a população geral. Para o diagnóstico da DHGNA (esteatose ou esteatoepatite) é importante que os pacientes sejam avaliados através de uma consulta médica por um clínico ou hepatologista (especialista em doenças do fígado). Esses médicos, através de uma história clínica cuidadosa, identificarão os fatores de risco primários, secundários ou as doenças associadas. O exame físico deve ser completo e vai avaliar os níveis da pressão arterial, peso e altura para determinação do índice de massa corpórea (IMC), a medida da circunferência abdominal. Quanto maior a gordura no abdômen maior deve ser o depósito de gordura no fígado ou esteatose hepática. Depois da avaliação clínica, exames complementares colaboram com o diagnóstico da DHGNA. Esses incluem exames de laboratório (enzimas hepáticas, colesterol total e frações e triglicérides, glicemia, insulina entre outros), exames de imagem (ultrassonografia de abdômen, tomografia computadorizada, ressonância magnética e elastografia hepática) e, em casos selecionados, a biópsia do fígado, único exame até o momento capaz de estabelecer o diagnóstico seguro de esteatoepatite. Qual o tratamento para o paciente com DHGNA? A avaliação diagnóstica do paciente deve determinar em que fase da DHGNA o paciente se encontra: esteatose, esteatoepatite ou cirrose e deve também determinar os fatores de risco envolvidos. – DHGNA secundária ao uso de medicamentos: a sua suspensão ou adequação do esquema terapêutico são recomendadas, avaliando-se custo e benefício para o paciente. A suspensão do uso de esteroides anabolizantes deve ser recomendada assim como a investigação de exclusão dos demais fatores. – DHGNA associada a outras doenças como hipotireioidismo, síndrome do ovário policístico entre outras é importante o tratamento da doença principal. – DHGNA de causas primárias ou metabólicas: importante o controle da obesidade, diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia (colesterol e/ou triglicérides elevados). Manter o controle dessas doenças é fundamental no tratamento da DHGNA. Medicamentos específicos para cada uma dessas condições clínicas pode ser utilizada. Atenção também deve ser dada ao diagnóstico de alterações cardiovasculares, causa importante de mortalidade nos pacientes com DHGNA. Para esses pacientes, mudanças no estilo de vida com alimentação equilibrada e atividade física regular são recomendadas para todos os pacientes. A dieta deve ser orientada por médicos e nutricionistas e adaptada às condições clínicas do paciente. Atenção deve ser dada às doenças associadas, como obesidade, diabetes e hipertensão arterial. Não são recomendados suplementos alimentares e medicações sem registro dos órgãos de vigilância credenciados. A atividade física deve ser recomendada, incentivada e adaptada às condições clínicas e idade dos pacientes, considerando-se também se esses são sedentários, ativos ou atletas. Para aqueles sem limitações a atividade aeróbica por 30 minutos pelo menos cinco vezes por semana associada à musculação duas vezes por semana pode ser recomendada. Alguns medicamentos podem ajudar no tratamento da esteatoepatite não alcoólica, entretanto esses devem ser orientados pelo hepatologista. Qual o prognóstico da DHGNA? O prognóstico pode ser bom, mas depende da fase em que a doença for diagnosticada e principalmente da aderência dos pacientes às condutas clínicas e tratamentos recomendados. Desde que controlados os fatores que causaram a doença, a esteatose pode permanecer estável em torno de 70 a 80% dos pacientes. Em 20 a 30% dos casos a esteatose pode evoluir para esteatoepatite, que pode ser controlada com o tratamento adequado. Entretanto, essa forma da doença tem maior potencial de progressão ao longo dos anos para cirrose e carcinoma hepatocelular, se não for devidamente orientada. Assim, duas condutas são fundamentais e determinantes para um melhor prognóstico para o paciente portador de esteatose ou esteatoepatite: diagnóstico precoce indicado para as pessoas de maior risco (obesos, diabéticos, portadores de hipertensão arterial e dislipidemia); aderência dos pacientes, ao longo da vida, às condutas e tratamento, orientadas pelo seu médico. DIETA PARA AFINAR O SANGUE E TIRAR A GORDURA DO FÍGADO (ESTEATOSE HEPÁTICA) Não tem como fugir: o primeiro passo para salvar o fígado é se livrar do peso extra e da gordura que se acumula na barriga. Alimentos que devem ser consumidos frequentemente para afinar o sangue: Abacate: Comer abacate todos os dias pode ajudar a reduzir o LDL em até 17%, aumentando o HDL, ou seja, privilegiando o equilíbrio entre os dois. Aspargos: Os aspargos conseguem remover os coágulos já formados, diminuem a inflamação, mantêm as artérias desobstruídas.Azeite de Oliva: O consumo regular do azeite de oliva, reconhecidamente, reduz o risco de acidente vascular cerebral em até 41%.Beterraba: contém betaína (só a beterraba tem) e ácido fólico que neutralizam a homocisteína nos vasos sanguíneos (a homocisteína, em excesso pode causar infarte do miocárdio). A beterraba também é rica em potássio e magnésio, elementos básicos para a saúde cardiovascular e a manutenção do equilíbrio da pressão arterial.Brócolis: rico em vitamina E, previne os coágulos sanguíneos. Além do mais, o brócolis contém luteína, muito necessário para prevenir o envelhecimento dos olhos e afastar a catarata que todos nós, um dia, teremos. E, olha só, o brócolis também é fonte da vitamina K, importante para impedir que o cálcio danifique suas artérias.Castanhas: todas as castanhas e nozes têm boas gorduras que ajudam nosso coração, pois contêm gorduras mono-saturadas, ácidos graxos ômega-3 e ácido alfalinolêico, substâncias que reduzem os níveis de colesterol ruim. Um punhado destes alimentos, no lanche, já dá um bom efeito. É bom misturar nozes, castanhas-de-caju, amendoins, pistache, amêndoas e avelãs, num mix gostoso que se pode comer assim, com chá, cerveja ou até jogar no iogurte, na salada de fruta, enfim, do jeito que você gosta mais. Só que não abuse na quantidade, pois estes são também alimentos altamente calóricos.Caqui: o caqui é rico em fibras, polifenóis e antioxidantes, e esse trio trabalha contra o acúmulo de gordura, reduz o LDL e os triglicérides para além de combaterem os radicais livres. Cebola: Os compostos sulfúricos, os tais que fazem arder os olhos, também afinam o sangue e ajudam no aumento dos índices do HDL. A cebola contém quercetina, um antioxidante e anti-inflamatório potente que também ajuda na dissolução das placas de colesterol criada num processo inflamatório. Comer cebola ajuda a equilibrar a pressão arterial, com a fluidificação do sangue e reduz o nível de açúcar, sendo ótima para diabéticos. Esses benefícios são da cebola crua, então abuse dela nas saladas, sem dó.Chá verde: Esta bebida natural contém o antioxidante catequina que impede que as gorduras dos alimentos ingeridos sejam absorvidas pelo organismo. De uma a duas xícaras por dia, a qualquer hora, é suficiente, mas evite os horários noturnos, pois seu sono pode fugir.Espinafre: O espinafre é rico em potássio e ácido fólico, o que ajuda a reduzir em até 11% o risco de doenças cardíacas, dizem os estudiosos, pela sua ação de desobstrução das artérias.Laranja: A laranja é fruta rica em nutrientes e possui elevadas quantidades de antioxidantes, portanto, de grande ajuda para a saúde dos vasos sanguíneos e o equilíbrio da pressão arterial. Prefira os sucos extraídos na hora, de manhã. Mas prefira mesmo é chupar a laranja e comer o bagaço. Aí sim é que o bem será completo.Melancia: A melancia, em salada de fruta, talhada ou em suco é tudo isso: hidratante, antioxidante, diurética e estimulante. A melancia estimula a produção de óxido nítrico, que ajuda na dilatação dos vasos sanguíneos e mantém a boa saúde do coração. Romã: Meio copo ao dia de suco de romã pode ajudar muito na prevenção dos entupimentos e no equilíbrio da pressão arterial.Tomate: Contém licopeno, um antioxidante que reduz os níveis do LDL oxidado, diminuindo o risco de coágulos. Também ajudam a afinar o sangue e, nos homens, a prevenir o câncer de próstata.Carnes brancas: Como a gordura no fígado tem se tornado uma doença cada vez mais comum, é importante controlar o consumo de lipídios nas refeições. E, se você já tiver sido diagnosticado com este quadro, sua principal fonte de alimento virá das proteínas. As carnes brancas unem estes dois aspectos: são fontes proteicas com menor teor de gordura. Se tiver dificuldade em abrir mão da carne vermelha, opte pelos cortes mais magros, com menos gordura. Entre eles, o coxão duro, coxão mole, filé mignon e alcatra.Leite e derivados: Também devem fazer parte da dieta por conta do fator proteico. Opte pelo leite desnatado ou semi e o queijo branco, que têm menos gordura.Clara de ovo: A parte transparente do ovo é rica em proteína. Portanto, uma omelete de claras pode ser o jantar ideal para dar aquele alívio para o seu fígado.Frutas "magras": A frutose, o açúcar das frutas, também pode ser uma grande inimiga do fígado. Após a absorção desses açúcares pelo intestino, a frutose é metabolizada no fígado, que irá converter seu excesso em gordura. Quando ocorre excesso de frutose, também desenvolvemos resistência à insulina (hormônio que controla as taxas de glicose no sangue). Pera, ameixa e melão são alguns exemplos de frutas com poucas calorias. Mesmo assim, coma até três porções por dia.Verduras: A alimentação rica em fibras ajuda a manter as taxas de açúcar no sangue normalizadas, assim como também diminui a absorção de gorduras pelo corpo. A dica é comer um prato de salada antes da refeição e colocar alguns legumes no prato. Se não conseguir fazer os dois, opte por um ou outro, mas não deixe de comer fibras. Arroz integral: Em vez de comer o arroz branquinho no almoço, opte pela versão integral, que possui mais fibras. Evite, no entanto, os carboidratos de qualquer origem pela noite, quando o corpo tem mais dificuldade para metabolizar os alimentos. Café: De acordo com um estudo publicado em 2017 pelo Journal of Hepatology, o consumo de café e chás de ervas contribui para menor progressão da fibrose hepática, que se desenvolve quando o fígado é lesionado repetidamente - o que pode resultar em cirrose. O consumo seguro de cafeína é de três xícaras ao dia. O QUE É BOM EVITAR: Bebidas alcoólicas: O álcool é a mais conhecida e a principal causa das lesões hepáticas. Seu consumo excessivo pode, inclusive, evoluir para cirrose (lesão crônica do fígado) e provocar a necessidade de transplante. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que o limite de álcool seja de 30 gramas por dia --equivalente a duas latas de cerveja. Se você já sofrer de alguma condição no fígado, deve eliminar a bebida. Massas e pães: A restrição de carboidratos simples é fundamental na dieta para esteatose hepática, já que, com menos carbo, haverá menos glicose no fígado e, consequentemente, menos gordura. Portanto, restrinja o consumo de alimentos provenientes da farinha branca. Sucos naturais e de caixinha: Quem já tem alguma predisposição a doenças no fígado deve também ficar atento ao consumo de sucos - tanto naturais quanto em caixinha. Acontece que o suco natural acaba perdendo as fibras quando é feito, que servem para contrabalançar a absorção da frutose, diminuindo os malefícios deste açúcar. Os sucos de caixinha também são ricos em açúcar, portanto também devem ser evitados. Bacon e gorduras: Alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como bacon, embutidos, bifes com gordura, manteiga, sorvetes, chocolates e congelados precisam ser consumidos com bastante moderação. Doces: O excesso de açúcar também pode causar o depósito de gordura no fígado. Portanto, se quiser um docinho, opte pelas versões diet, que não levam açúcar. A gelatina diet é uma boa e fácil opção. Helma Pinchemel Cotrim Profa. Titular de Gastroenterologia e HepatologiaFaculdade de Medicina da Bahia – Universidade Federal da BahiaLíder do Grupo de Pesquisas em Esteato- Hepatite Não Alcoólica- CNPq-UFBAEspecialista em Hepatologia pela Sociedade Brasileira de Hepatologia.

20 de setembro

Apendicite Aguda

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="8230" img_size="1110x500"][vc_column_text]Apendicite Aguda é uma inflamação no apêndice causada pela obstrução do canal que liga o apêndice ao intestino grosso. Ela pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum que ocorra na adolescência. O tratamento é feito, muitas vezes, por meio da retirada do apêndice em cirurgia. Mas qual é a função do apêndice? Por muito tempo, a questão ficou sem resposta. Atualmente, as teorias mais aceitas na área médica são as que afirmam que ele promove o aumento de bactérias benignas (presentes na flora intestinal) fundamentais no fortalecimento do sistema imunológico. Também é comentado que ele seria responsável pela produção de linfócitos, glóbulos brancos presentes no sangue que auxiliam na defesa contra doenças. Quando algumas substâncias, como fezes endurecidas (na maior parte das vezes), vermes, tumores ou corpos estranhos bloqueiam o canal que liga o apêndice ao intestino grosso, a pressão arterial se eleva e dificulta o fluxo do sangue. Outros fatores que causam o fechamento do local são: infecções bacterianas ou virais (podendo inchar os nódulos linfáticos) e crescimento desordenado do tecido linfoide. Infelizmente, não há como prevenir a apendicite. As pessoas que sofrem com apendicite aguda costumam sentir dor semelhante à cólica e sensibilidade na região do abdômen, mal-estar, náuseas, vômitos, febre baixa e perda de apetite. Esses sintomas pioram com a progressão da doença. Se não for devidamente tratada, as complicações incluem rigidez nos músculos abdominais, infecção generalizada, gangrena e ruptura do apêndice. Por isso, o diagnóstico precoce é essencial. Ele é feito pelo médico, que realizará exames clínicos e laboratoriais e poderá solicitar exames de imagem, como Raio-X, Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada. Então não deixe para a última hora: caso tenha os sintomas descritos e desconfie que possa estar com Apendicite Aguda, procure logo ajuda médica![/vc_column_text][vc_column_text] Fontes: Associação Médica Brasileira, Ministério da Saúde, Conselho Regional de Medicina do Paraná, Colégio Brasileiro de Cirurgiões – Capítulo de São Paulo, Secretaria da Saúde do Estado de Goiás, Observatório da Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina da UFMG e Instituto de Obesidade e Cirurgia. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

22 de maio

Varicela (Catapora)

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="27123" img_size="full"][vc_column_text]A varicela, popularmente conhecida como catapora, é uma doença infecciosa causada pelo vírus Varicela-Zóster. Entre 2012 e 2017, segundo dados do Ministério da Saúde, foram diagnosticados 602.136 casos de varicela em todo o país, sendo quase 200 mil na região sul. Embora seja altamente contagiosa, na maioria dos casos a Varicela é benigna e não oferece muitos riscos aos pacientes. A maior parte dos infectados são crianças e por isso requerem extrema atenção e cuidado por parte dos pais. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Fatores de risco" font_container="tag:h2|font_size:24|text_align:left|color:%2300599b" use_theme_fonts="yes"][vc_empty_space height="10px"][vc_column_text]Um dos principais motivos para o grande número de casos é a proliferação do vírus causador desta enfermidade. A catapora é uma doença que se transmite facilmente por meio dos seguintes fatores: ● Contato pelo líquido da bolha ● Tosse ● Espirro ● Saliva ● Objetos contaminados pelos vírus Varicela-Zóster Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), mais de 90% dos adultos são imunes à Varicela, pois já sofreram a doença quando crianças. Outro fator relevante é a imunidade adquirida após a cura. Ou seja, quem teve uma vez não terá catapora novamente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Sintomas" font_container="tag:h3|font_size:24|text_align:left|color:%2300599b" use_theme_fonts="yes"][vc_empty_space height="10px"][vc_column_text]O primeiro sintoma percebido é a febre. A temperatura corporal de uma pessoa contaminada pode atingir 39,5º. Outros sinais manifestados pela doença são dores de cabeça, mal-estar, cansaço, perda de apetite e febre baixa. Eles podem aparecer entre 10 e 21 dias após a pessoa contrair a catapora. Porém, o mais conhecido sintoma é o surgimento de manchas vermelhas e bolhas no corpo. Inicialmente, elas surgem como pequenos pontos vermelhos espalhados e com o passar dos dias começam a se transformar em bolhas, até que estouram. Essa fase é uma das piores, pois as áreas afetadas coçam e geram grande incômodo. Por mais que seja difícil pedir isso para uma criança, deve-se evitar ao máximo coçar as bolhas. A infecção secundária das lesões é uma das maiores complicações decorridas da varicela, por isso não coce nem cutuque as bolhas formadas. O ideal é procurar um médico ao notar os primeiros sintomas da doença. Apenas uma avaliação feita por um profissional poderá indicar a gravidade do caso e qual deve ser o tratamento a ser seguido.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Diagnóstico" font_container="tag:h4|font_size:24|text_align:left|color:%2300599b" use_theme_fonts="yes"][vc_empty_space height="10px"][vc_column_text]O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue. Os testes sorológicos mais comuns são: ● Ensaio imunoenzimático (ELISA); ● Aglutinação pelo látex (AL); ● Imunofluorescência indireta (IFI)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Prevenção" font_container="tag:h4|font_size:24|text_align:left|color:%2300599b" use_theme_fonts="yes"][vc_empty_space height="10px"][vc_column_text]Desde 2013 o Governo Federal incluiu a vacina tetraviral, que protege contra varicela, caxumba, sarampo e rubéola, na rotina de crianças que já tenham sido vacinadas com a tríplice viral (que não contém proteção contra o sarampo). É importante ressaltar que o SUS oferece essa dose apenas para quem possui indicação de necessidade, ou seja, não faz parte do Calendário Nacional de Vacinação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Tratamento" font_container="tag:h4|font_size:24|text_align:left|color:%2300599b" use_theme_fonts="yes"][vc_empty_space height="10px"][vc_column_text]Em geral são utilizados analgésicos e antitérmicos (para combater a dor de cabeça) e antialérgicos (alívio da coceira). Os demais cuidados devem ser: higiene nas regiões afetadas (água e sabão), unhas bem cortadas (para evitar descascar as bolhas e facilitar a cicatrização) e compressas de água fria para diminuir a irritação provocada pela coceira. O Ministério da Saúde recomenda que o tratamento específico para casos de catapora que possam ser agravados sejam indicados apenas por médicos. Em situações específicas, podem ser ministradas doses de antiviral indicado para tratamento de mucosas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Fontes: Sociedade Brasileira de Imunizações, Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Ministério da Saúde.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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