Pilar Hospital : Ortopedia e Tratamento de Lesões em Curitiba

16/11/2023

Especialidades no Pilar Hospital : Ortopedia e Tratamento de Lesões em Curitiba

Se você está em busca de um tratamento ortopédico de qualidade em Curitiba, o Pilar Hospital é o lugar certo. Neste artigo, destacamos os tratamentos ortopédicos disponíveis no Pilar Hospital , com foco em nossa equipe de médicos, prontos para cuidar das suas necessidades de ortopedia e lesões musculoesqueléticas.

Ortopedia de Alto Nível

A ortopedia é uma especialidade médica que desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e da funcionalidade do sistema musculoesquelético humano. Este campo da medicina concentra-se no diagnóstico, tratamento e prevenção de uma ampla variedade de condições que afetam os ossos, articulações, ligamentos, tendões e músculos do corpo. No Pilar Hospital, reconhecemos a importância vital da ortopedia e estamos comprometidos em oferecer serviços de alto nível nesta especialidade.

Diagnóstico Preciso

Um aspecto fundamental da ortopedia é o diagnóstico preciso. Nossos médicos ortopedistas possuem um profundo conhecimento da anatomia e funcionamento do sistema musculoesquelético. Eles utilizam uma combinação de técnicas clínicas, exames de imagem e avaliação física minuciosa para identificar a natureza e a extensão das condições ortopédicas de nossos pacientes. Como isso acontece?

Análise Clínica Detalhada

A primeira etapa do diagnóstico ortopédico envolve uma análise clínica detalhada. Nossos médicos realizam uma entrevista minuciosa com o paciente, nos atendimentos ambulatoriais do Pilar Centro Médico explorando os sintomas, a história médica e as circunstâncias que levaram à lesão ou condição ortopédica. Essa abordagem centrada no paciente nos ajuda a entender melhor o quadro clínico.

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Exames de Imagem de Alta Qualidade

Para obter uma visão mais profunda das estruturas musculoesqueléticas, nossos médicos utilizam uma variedade de exames de imagem de alta qualidade, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas (TC), que podem ser realizadas na CEDIP Medicina Diagnóstica em Curitiba e São José dos Pinhais. Essas imagens fornecem uma imagem clara das estruturas ósseas, articulações, ligamentos, tendões e músculos, permitindo uma análise minuciosa e a identificação de possíveis lesões ou anormalidades.

Avaliação Física Especializada

Além de análises clínicas e exames de imagem, a avaliação física especializada desempenha um papel vital. Nossos médicos ortopedistas conduzem avaliações físicas detalhadas para determinar a amplitude de movimento, a estabilidade das articulações e a força muscular. Essas avaliações ajudam a identificar áreas de preocupação e a avaliar a funcionalidade das estruturas musculoesqueléticas.

Tipos de Diagnóstico Ortopédico

Os diagnósticos ortopédicos podem abranger uma ampla gama de condições, desde lesões traumáticas a condições crônicas. Alguns dos diagnósticos mais comuns incluem:

  • Fraturas ósseas;
  • Luxações articulares;
  • Lesões de ligamentos (como o ligamento cruzado anterior);
  • Tendinites e rupturas de tendões;
  • Osteoartrite e outras doenças articulares degenerativas;
  • Lesões de cartilagem;
  • Síndromes de compressão nervosa.

Independentemente do diagnóstico, nossa equipe de médicos ortopedistas está preparada para oferecer tratamento personalizado e eficaz, garantindo que cada paciente receba o cuidado necessário para sua condição específica. No Pilar Hospital, a busca por diagnósticos precisos é o primeiro passo em direção a uma recuperação bem-sucedida e à melhoria da qualidade de vida de nossos pacientes.

Tratamento Multidisciplinar

Cada paciente é único, e é por isso que nossos médicos adotam uma abordagem personalizada para o tratamento ortopédico. Independentemente de se tratar de uma lesão esportiva, osteoartrite, fratura ou qualquer outra condição musculoesquelética, nossos especialistas desenvolvem planos de tratamento sob medida para atender às necessidades específicas de cada indivíduo. Isso pode incluir tratamentos não cirúrgicos, como fisioterapia, medicação e reabilitação, ou procedimentos cirúrgicos avançados quando necessário.

No Pilar Hospital em Curitiba, a ortopedia não é apenas uma especialidade médica isolada, mas parte de uma abordagem multidisciplinar. Nossos médicos ortopedistas trabalham em colaboração com outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e especialistas em dor, para garantir um tratamento completo e abrangente para nossos pacientes. Isso não apenas acelera a recuperação, mas também ajuda a prevenir complicações futuras.

Prevenção e Educação

A ortopedia não se limita apenas ao tratamento de lesões e condições musculoesqueléticas; ela também desempenha um papel fundamental na prevenção de futuros problemas. No Pilar Hospital, nossa equipe médica está comprometida em educar os pacientes sobre práticas saudáveis que podem ajudar a evitar lesões e problemas ortopédicos no futuro, permitindo-lhes desfrutar de uma excelente qualidade de vida a longo prazo.

A Importância da Prevenção

A prevenção ortopédica é fundamental porque muitas lesões e condições musculoesqueléticas podem ser evitadas com medidas adequadas. A compreensão e a adoção de práticas saudáveis podem reduzir o risco de lesões esportivas, osteoartrite, síndromes de compressão nervosa e outros problemas ortopédicos comuns.

Educação em Saúde

Nossos médicos ortopedistas estão empenhados em educar os pacientes sobre os fatores de risco e as melhores práticas para manter a saúde musculoesquelética. Isso inclui orientações sobre:

    • Exercícios Adequados: Recomendamos programas de exercícios personalizados, adaptados às necessidades e ao nível de aptidão de cada paciente. Isso pode ajudar a fortalecer os músculos, melhorar a flexibilidade e prevenir lesões.
    • Postura Correta: Incentivamos uma postura adequada no trabalho, em casa e durante atividades diárias. Uma postura correta pode reduzir o risco de dores nas costas, pescoço e ombros.
    • Medidas de Segurança: Fornecemos orientações sobre medidas de segurança, especialmente para aqueles que praticam esportes ou atividades físicas. O uso de equipamentos de proteção adequados e a adesão a práticas seguras podem minimizar o risco de lesões.
    • Estilo de Vida Saudável: Promovemos um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e o controle do peso, que são fatores que podem impactar positivamente a saúde musculoesquelética.

Tratamento de Lesões Esportivas

As lesões esportivas são um aspecto inerente à vida de atletas, independentemente do nível de habilidade ou da paixão pelo esporte. No Pilar Hospital, reconhecemos que essas lesões podem ser mais do que meros contratempos; elas podem impactar profundamente a vida e a carreira dos atletas. Possuímos um profundo entendimento das demandas físicas que os esportes podem impor ao corpo e estamos totalmente preparados para lidar com as necessidades específicas dos atletas em sua busca pela recuperação e pelo aprimoramento de seu desempenho.

Cirurgia Ortopédica de Precisão

Em certos casos, a intervenção cirúrgica ortopédica é necessária para corrigir problemas musculoesqueléticos que não podem ser tratados de forma conservadora. No Pilar Hospital, nossos cirurgiões ortopédicos são verdadeiros mestres da arte da cirurgia de precisão. Eles realizam procedimentos avançados e altamente precisos, buscando restaurar a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes.

Reparo de Ligamentos e Tendões

Lesões nos ligamentos e tendões podem causar dor intensa e limitar significativamente a funcionalidade das articulações afetadas. No Pilar Hospital, nossos cirurgiões ortopédicos são especialistas em reparar essas estruturas fundamentais, utilizando técnicas cirúrgicas avançadas para recuperar a estabilidade das articulações e restaurar a funcionalidade perdida.

A Importância dos Ligamentos e Tendões

Ligamentos e tendões desempenham papéis vitais no sistema musculoesquelético. Os ligamentos são bandas de tecido que conectam os ossos em uma articulação, proporcionando estabilidade e limitando o movimento excessivo. Os tendões, por outro lado, conectam músculos a ossos, permitindo movimentos controlados. Quando essas estruturas são danificadas devido a lesões, esforço excessivo ou degeneração, a funcionalidade da articulação pode ser comprometida.

Nossos cirurgiões ortopédicos utilizam técnicas cirúrgicas avançadas para reparar ligamentos e tendões com precisão excepcional. Isso inclui a reconstrução de ligamentos rompidos ou danificados e a reparação de tendões lesionados. Durante os procedimentos, nossa equipe cirúrgica trabalha com atenção aos detalhes, garantindo que as estruturas sejam restauradas com firmeza e estabilidade.

Artroplastias (Substituição de Articulações)

Quando as articulações são severamente danificadas por condições como a osteoartrite, a artroplastia emerge como uma solução eficaz e transformadora. No Pilar Hospital, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos é altamente especializada em procedimentos de substituição de articulações, oferecendo uma abordagem precisa e excepcional para restaurar a mobilidade e a qualidade de vida de nossos pacientes.

Entendendo a Necessidade de Artroplastia

Articulações saudáveis são essenciais para uma vida ativa e indolor. No entanto, quando a cartilagem nas articulações se desgasta, muitas vezes devido ao envelhecimento ou à osteoartrite, a dor crônica e a limitação de movimento podem se tornar incapacitantes. A artroplastia é recomendada quando tratamentos não cirúrgicos não proporcionam mais alívio significativo da dor ou restauração da funcionalidade.

Precisão Excepcional na Substituição de Articulações

Nossos cirurgiões ortopédicos são conhecidos por sua habilidade em procedimentos de substituição de articulações. Realizamos uma variedade de artroplastias, incluindo a substituição de quadril, joelho, ombro e outras articulações importantes do corpo. Cada procedimento é executado com extrema precisão, com foco em restabelecer a amplitude de movimento natural da articulação e minimizar a dor.

Abordagem Personalizada

Entendemos que cada paciente é único, com necessidades específicas e objetivos individuais. Portanto, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos adota uma abordagem personalizada para cada artroplastia. Isso significa que consideramos fatores como a idade, o nível de atividade e a saúde geral do paciente ao planejar o procedimento. Nosso objetivo é proporcionar resultados sob medida que atendam às necessidades e expectativas de cada indivíduo.

Recuperação e Reabilitação Aprimoradas

Após a artroplastia, a recuperação é uma parte crucial do processo. Nossos pacientes recebem um plano de reabilitação personalizado, que inclui fisioterapia e acompanhamento próximo para restaurar gradualmente a mobilidade, a força muscular e a estabilidade da articulação substituída. Isso permite que os pacientes retornem a uma vida ativa com confiança.

Retorno a uma Vida Ativa

O objetivo final da artroplastia é proporcionar alívio da dor e restaurar a mobilidade, permitindo que os pacientes desfrutem de uma vida ativa novamente. Com nossos procedimentos de precisão e abordagem centrada no paciente, buscamos não apenas restaurar a funcionalidade, mas também melhorar significativamente a qualidade de vida de nossos pacientes.

Correção de Fraturas Complexas

Fraturas complexas representam desafios únicos e muitas vezes exigem abordagens cirúrgicas especializadas. No Pilar Hospital, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos é amplamente experiente na correção de fraturas complexas, empregando técnicas cirúrgicas avançadas e tecnologia de ponta para alinhar e fixar os ossos com precisão. Isso não apenas promove uma recuperação mais rápida, mas também minimiza as complicações.

A Complexidade das Fraturas Complexas

As fraturas complexas são caracterizadas por várias características, como fraturas expostas, fragmentação óssea significativa ou lesões em articulações críticas. Essas fraturas podem resultar de acidentes traumáticos, quedas graves ou lesões esportivas. Devido à sua natureza intricada, a correção requer uma abordagem especializada.

Recuperação e Minimização de Complicações

Após a cirurgia, a recuperação é uma parte crucial do processo. Nossos pacientes recebem cuidados pós-operatórios especializados e um plano de reabilitação personalizado para ajudá-los a recuperar a mobilidade e a força óssea. A minimização de complicações, como infecções ou problemas de alinhamento, é uma prioridade constante durante todo o processo de tratamento.

Restaurando a Integridade Óssea e a Qualidade de Vida

O objetivo final da correção de fraturas complexas é restaurar a integridade óssea e, com isso, a qualidade de vida dos pacientes. Nossos cirurgiões ortopédicos estão dedicados a fornecer tratamento de ponta, garantindo que os ossos se curem adequadamente e que os pacientes possam retornar a uma vida ativa e funcional.

Reabilitação Personalizada

A recuperação após uma lesão ortopédica é um componente essencial para restaurar a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes. No Pilar Hospital, reconhecemos a importância vital desse processo e, como tal, nossa equipe de fisioterapeutas especializados trabalha em estreita colaboração com os pacientes para desenvolver planos de reabilitação personalizados. Nosso compromisso é restaurar a mobilidade e a função de maneira eficaz e segura.

Estabelecimento de Objetivos Claros

No início do processo de reabilitação, trabalhamos em conjunto com os pacientes para estabelecer objetivos claros e mensuráveis. Esses objetivos podem variar, desde recuperar a amplitude de movimento até retornar à prática de esportes ou atividades diárias sem dor. Estabelecer metas claras ajuda a manter o foco e a motivação durante todo o processo de recuperação.

Técnicas de Reabilitação Avançadas

Nossos fisioterapeutas empregam uma variedade de técnicas de reabilitação, incluindo exercícios terapêuticos, alongamento, fortalecimento muscular e mobilizações articulares. Eles utilizam equipamentos e modalidades de última geração para otimizar a eficácia do tratamento. Além disso, oferecemos treinamento sobre a correção da postura e ergonomia, o que é fundamental para prevenir futuras lesões.

Acompanhamento Contínuo e Adaptação

A reabilitação é um processo contínuo, e nossos fisioterapeutas monitoram de perto o progresso de cada paciente. Eles ajustam os planos de reabilitação à medida que os pacientes avançam em direção a seus objetivos. Esse acompanhamento cuidadoso é vital para garantir que a recuperação seja segura e eficaz.

No Pilar Hospital, a reabilitação personalizada é uma parte fundamental de nossa abordagem abrangente para o tratamento ortopédico. Estamos empenhados em ajudar os pacientes a recuperar a mobilidade, a função e a qualidade de vida após uma lesão ou cirurgia ortopédica. Acreditamos que, com o suporte adequado, todos os pacientes têm o potencial de alcançar uma recuperação bem-sucedida.

Nossos especialistas

Os médicos do Pilar Hospital dedicados à ortopedia e tratamento de lesões em Curitiba são profissionais experientes e comprometidos em proporcionar o melhor cuidado possível aos pacientes. Com vasta experiência no campo, eles estão prontos para avaliar, diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições musculoesqueléticas, ajudando os pacientes a recuperar a mobilidade e a qualidade de vida. Sua abordagem centrada no paciente garante que cada indivíduo receba atenção personalizada e cuidados compassivos durante todo o processo de tratamento.

Nosso compromisso com a ortopedia e tratamento de lesões em Curitiba é evidente em tudo o que fazemos. O Pilar Hospital coloca o paciente em primeiro lugar, ouvindo atentamente suas preocupações e trabalhando em conjunto para criar planos de tratamento que atendam às suas necessidades individuais.

Se você está enfrentando uma lesão ortopédica ou precisa de orientação médica em Curitiba, confie no Pilar Hospital. Entre em contato conosco hoje mesmo para marcar uma consulta e dar o primeiro passo em direção à sua recuperação ortopédica. Estamos aqui para oferecer o cuidado e a expertise de que você precisa.

 

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17 de abril

Estresse descontrolado eleva o risco de infartos

Sintomas do estresse podem ser confundidos facilmente com infarto e AVC, por isso, importante é buscar atendimento médico imediato. O estresse, além de causar muitos prejuízos à nossa qualidade de vida, causar depressão e ansiedade, ele também pode ser um agravante para a saúde do coração. Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, de 80 a 90% das consultas em Pronto Atendimentos, com clínicos gerais, são devido a quadros ocasionados pelo estresse. No Brasil, ele é a quarta causa de infarto agudo do miocárdio, perdendo apenas para o colesterol, para o tabagismo e para a pressão alta. De acordo com a sociedade brasileira de cardiologia, o estresse libera no organismo alguns hormônios, como a adrenalina e noradrenalina. “São substâncias vasoconstritoras, ou seja, que estreitam as artérias, elevando a pressão arterial e a frequência cardíaca. Também acarretam alterações no batimento cardíaco, o que pode ser ainda mais grave naqueles com algum tipo de doença cardíaca”, explica o cardiologista do Pilar Hospital, em Curitiba (PR), José Carlos Tarastchuk. O estresse, além de causar muitos prejuízos à nossa qualidade de vida, causar depressão e ansiedade, ele também pode ser um agravante para a saúde do coração. Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, de 80 a 90% das consultas em Pronto Atendimentos, com clínicos gerais, são devido a quadros ocasionados pelo estresse. No Brasil, ele é a quarta causa de infarto agudo do miocárdio, perdendo apenas para o colesterol, para o tabagismo e para a pressão alta. De acordo com a sociedade brasileira de cardiologia, o estresse libera no organismo alguns hormônios, como a adrenalina e noradrenalina. “São substâncias vasoconstritoras, ou seja, que estreitam as artérias, elevando a pressão arterial e a frequência cardíaca. Também acarretam alterações no batimento cardíaco, o que pode ser ainda mais grave naqueles com algum tipo de doença cardíaca”, explica o cardiologista do Pilar Hospital, em Curitiba (PR), José Carlos Tarastchuk. Por isso, combater o estresse é importante para melhorar não só a qualidade de vida, mas, também, para diminuir o risco de infartos. “Quando o estresse se torna crônico ele fica demasiadamente nocivo para o corpo humano e ele chega nesse ponto quando persiste por um maior período de tempo”, comenta o médico. Entre os sintomas ocasionados pelo estresse estão a pressão alta, a ansiedade, a depressão, doença do refluxo gástrico, problemas intestinais, dores de cabeça, AVC e infarto. “A persistência dos níveis elevados de pressão arterial pode levar, com o tempo, a um caso de insuficiência cardíaca, além do infarto. Mas, também, as consequências do estresse crônico podem causar bastante sofrimento, já que pode ocasionar sintomas semelhantes àqueles do infarto. As crises de ansiedade e pânico, por exemplo, podem provar sintomas como dores no peito, braço, dormência de membros e sensação iminente de morte, todos muito assemelhados a quem está sofrendo um infarto. Por isso, é importante sempre procurar imediatamente um Pronto Atendimento especializado, fazer os exames médicos para descartar um problema no coração e começar um atendimento personalizado buscando realmente salvar vidas. Estresse não é frescura e os sintomas devem ser tratados com seriedade”, reforça o cardiologista. Um atendimento multidisciplinar, nesses casos, será fundamental, pois não existe uma fórmula mágica para controlar o estresse. “É necessário corrigir a alimentação, a medicação, a prática de atividades físicas e lazer, além do atendimento emocional, visando melhorar a qualidade de vida do paciente como um todo. Mais importante: mudar o estilo de vida, com acompanhamento adequado pode salvar a vida de quem está sofrendo com estresse desajustado”, conclui. Manter os exames em dia é fundamental. Por isso, os pacientes podem contar com o Pronto Atendimento do Pilar Hospital 24h e realizar exames de imagem adicionais na CEDIP, que é um centro de exames e diagnósticos de Imagens, que conta com 31 anos de atuação e dispõe de uma das suas unidades ao lado do Pronto Atendimento do hospital.

05 de junho

Esclerose Múltipla

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="796" img_size="1110x500"][vc_column_text]Estima-se que atualmente existam cerca de 35 mil brasileiros portadores da Esclerose Múltipla. Ela é uma doença crônica, inflamatória e degenerativa que surge com mais frequência em pessoas entre 20 e 40 anos, e afeta com maior incidência as mulheres. Ela é caracterizada pela perda da mielina, que é a camada lipoprotéica que envolve e isola as fibras nervosas e permite que os nervos transmitam seus impulsos, ajudando na condução de mensagens que controlam as atividades conscientes e inconscientes do organismo. Assim como um fio desencapado em algumas partes, a falta de mielina leva à interferência na transmissão dos impulsos nervosos e isso produz os diversos sintomas da Esclerose.[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Sintomas" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text css=".vc_custom_1486652548469{margin-top: -10px !important;}"]Os sintomas mais comuns são:[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Alterações ligadas à fala e à deglutição;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652555349{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Fadiga;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652562237{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Perda de memória e dificuldade na realização de tarefas;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652568750{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Transtornos emocionais (sintomas depressivos, ansiosos, transtorno de humor, entre outras)." title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652575334{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][vc_column_text]Os sintomas podem ser brandos ou pouco perceptíveis, além de serem parecidos com os sintomas de outras doenças nervosas.[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]Por ser uma doença crônica, ela dura a vida inteira e ainda não tem cura. No entanto, é importante diagnosticá-la, pois existem tratamentos, tanto a nível terapêutico, como de reabilitação. Um dos exames mais recomendados por neurologistas para o diagnóstico da doença é a Ressonância Magnética. Procure um médico para mais informações sobre a Esclerose Múltipla.[/vc_column_text][vc_column_text] Fonte: Associação Brasileira de Esclerose Múltipla e Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla. [/vc_column_text][vc_single_image image="793" img_size="full" alignment="center"][/vc_column][/vc_row]

14 de setembro

O que são linfomas e quais são seus principais sintomas?

Closeup girl with sore throat touching her neck. On gray wall background De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer, aproximadamente 4 mil pessoas vão a óbito todos os anos devido ao aparecimento de linfomas. Além disso, estima-se que a cada ano são diagnosticados 10 mil novos casos dessa doença. Mas quais são os sintomas de linfoma e como ocorre essa doença? A seguir vamos tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto. O que é linfoma? Uma das perguntas mais comuns com relação a essa doença é se linfoma é câncer, e a resposta é positiva. Ele ocorre quando os linfócitos, que são células que têm um papel fundamental no desempenho do sistema imunológico, se tornam malignos. Ou seja, ao invés de proteger o corpo contra bactérias e vírus, esses glóbulos brancos acabam crescendo descontroladamente, prejudicando o sistema linfático. Quando isso acontece, eles se disseminam pelo sistema e também por via sanguínea. Por esse motivo, é comum que surjam linfonodos em diferentes partes do corpo ao mesmo tempo. Não existe uma causa específica para o surgimento dessa doença, já que ela pode estar relacionada tanto com fatores internos quanto externos. Existem mais de 40 tipos de linfomas, que são divididos primeiramente em dois grupos: Linfoma de Hodgkin (LH) e Linfoma Não-Hodgkin (LNH). A principal diferença entre eles é o tamanho das células. No Linfoma de Hodgkin, elas são grandes e podem ser identificadas facilmente. Já no LNH, não existe um tipo celular específico. Nesse caso, são divididos de acordo com a agressividade e velocidade do crescimento das células. Se tiverem um crescimento lento, são chamados de indolentes e podem demorar anos para apresentar sintomas. Em compensação, se crescem rapidamente, são chamados de agressivos e o paciente necessita de tratamento urgente. Quais são os sintomas de linfoma? Identificar rapidamente a doença é um dos grandes diferenciais para o sucesso do tratamento. Por essa razão, é fundamental conhecer os sintomas de linfoma que podem ser percebidos pelo paciente e que são um sinal de alerta para a presença da doença. Dentre os principais, estão: Aumento de gânglios (ínguas ou caroços) que geralmente aparecem nas axilas, pescoço e virilha;Emagrecimento;Anemia;Febre durante a noite;Sudorese noturna;Tosse;Dificuldade para respirar;Dores no abdômen ou na região torácica;Fraqueza. Vale ressaltar que a maioria desses sintomas também são comuns em casos de infecção. Justamente por essa razão, é tão importante buscar auxílio médico o quanto antes, para que o profissional possa diagnosticar a doença. Como é feito o diagnóstico dos linfomas? O diagnóstico de linfoma é realizado a partir de material obtido por biópsia. Com isso, é possível fazer o exame anatomopatológico, para descobrir qual é o tipo do linfoma e a extensão da doença. O ideal é que durante a biópsia seja removido um linfonodo inteiro, pois dessa forma o diagnóstico é mais preciso. Porém, se não for possível, pode ser feita a remoção de parte dele. Vale ressaltar que existem alguns outros exames que também podem ser solicitados pelo médico, tendo em vista que eles ajudam a detalhar a doença. Quais são os tratamentos para linfoma? Os tratamentos para linfoma dependem basicamente se a doença é LH ou LNH e de quão avançada ela está. Porém, dependendo do caso, a idade do paciente também pode influenciar na escolha do método utilizado. Mas, de qualquer forma, a quimioterapia é a intervenção mais utilizada. Quando a doença é identificada precocemente, a quimioterapia é utilizada juntamente com a radioterapia. Já, quando os linfomas estão mais avançados, a quimioterapia é realizada como tratamento isolado. Em nenhum caso a cirurgia é recomendada. Com essas informações, você compreende o que são os linfomas e quais sintomas alertam para a existência da doença. Lembre-se de que quanto antes ela for descoberta, maiores são as chances de cura. Por essa razão, se você desconfia da presença de linfomas em seu corpo, não hesite em buscar uma opinião médica.

06 de novembro

Quais os tipos de hormônios e suas funções?

Hormônios são moléculas responsáveis por ativar e controlar diversos processos do corpo humano, como o metabolismo, o crescimento e a sexualidade. Portanto, eles são indispensáveis para o organismo. A falta (hipofunção) ou excesso (hiperfunção) de um determinado hormônio pode ocasionar problemas na saúde. Diabetes, menopausa e a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) são alguns exemplos de desequilíbrio hormonal — ou desequilíbrio endocrinológico. Você sabe como essas substâncias essenciais funcionam em nosso corpo? A seguir, confira as ações e funções dos principais hormônios. Como os hormônios funcionam no corpo? Os hormônios são produzidos pelo Sistema Endócrino, que é um conjunto de glândulas localizadas em diferentes partes do corpo, sendo, depois, liberados na corrente sanguínea. Os hormônios correm livremente pelo sangue, mas só atuam nos órgãos-alvo. O que garante essa eficiência é o receptor hormonal, presente na célula que irá receber a substância.Ao longo do dia, o corpo humano passa por uma série de alterações. Ao desfrutar de uma refeição, por exemplo, o pâncreas produz insulina para regular os níveis de açúcar no sangue. Diante de uma surpresa, as glândulas suprarrenais liberam adrenalina para agirmos. Quando vamos dormir, a glândula pineal bombeia melatonina, para um sono de qualidade. Quais são os principais hormônios e o que fazem? Adrenalina As glândulas suprarrenais são as responsáveis pela produção da adrenalina. O hormônio é relacionado à capacidade de resposta em uma situação de estresse físico ou mental. Liberamos esta substância na prática de atividade física, o que nos dá mais energia. Em situações de perigo, ela desencadeia reações que contribuem para a ação. Antidiurético (ADH) O hormônio antidiurético é produzido no hipotálamo e secretado pela neuroipófise. Esse hormônio atua principalmente nos rins. É ele que ajuda na excreção de água. Como consequência, é vital para regular a pressão sanguínea. Testosterona Este hormônio atua na formação dos caracteres sexuais. Participa no desenvolvimento dos órgãos sexuais, tom de voz, crescimento de pelos, músculos e ossos. A substância também está relacionada à agressividade. Os homens possuem uma concentração de testosterona 10 vezes maior do que as mulheres. Estrogênio Este é o nome genérico dado a todos os hormônios relacionados às características biológicas femininas. Na mulher, o estrogênio tem a mesma função que a testosterona no homem. É ele que desenvolve as particularidades sexuais, inclusive regulando o ciclo reprodutivo. Progesterona A progesterona é produzida pela mulher nos ovários durante a gravidez. Ele contribui para receber a gravidez, desenvolvendo o organismo. Atua no útero, ciclo menstrual, nas mamas e na inibição das contrações uterinas. HCG O HCG, ou Gonadotrofina Coriônica Humano, é produzido pelas células que formarão a placenta. É responsável por ajudar a manter os níveis de progesterona no sangue. Por isso, é um hormônio fundamental durante a gravidez. Prolactina É um hormônio secretado pela adenoipófise, que estimula as glândulas mamárias da mulher. Tem a função básica de estimular o aumento das mamas. Durante a gravidez, atua no processo da produção do leite materno. Somatotrofina A somatotrofina (GH) também é conhecida como “hormônio de crescimento”. Sua principal função é atuar na produção de tecidos, como ossos e cartilagens. É produzida pela adenoipófise, agindo principalmente no fígado. A falta desse hormônio pode causar o nanismo. Tiroxina (T4) O T4 é responsável por regular o metabolismo, batimentos cardíacos e peso corporal. Portanto, é indispensável para diversos processos em nosso organismo. Esse hormônio é produzido pela glândula da tireoide. Qual a relação dos hormônios com a saúde? Como visto, os hormônios são vitais para o perfeito funcionamento do corpo humano. Diversos problemas de saúde estão relacionados com seu desequilíbrio. Para prevenir isso, deve-se manter uma dieta saudável. Prefira sempre alimentos naturais em vez de industrializados. Outras dicas são praticar atividades físicas, não consumir bebidas alcoólicas ou fumar. Além desses cuidados, é preciso fazer exames de rotina para avaliar os níveis hormonais. Portanto, a consulta médica é indicada, ao menos, uma vez ao ano. Baixe agora mesmo nosso checklist de exames que os homens e mulheres precisam fazer!

24 de abril

Composição Corporal – IMC

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="811" img_size="full"][vc_column_text]O aparelho de Densitometria Óssea por Dexa, além de ser utilizado para diagnosticar a Osteoporose, é considerado o melhor método para avaliação da Composição Corporal – Padrão Ouro. O exame faz um “scanner” do corpo inteiro e consegue diferenciar e calcular a quantidade de massa muscular, gordura, massa óssea e gordura visceral. A Densitometria é um método rápido, moderno e eficiente, que pode ser realizado por todos (adultos e crianças) e está disponível nas duas unidades da CEDIP. O Índice de Massa Corporal (IMC), também conhecido como Índice de Quetelet, é uma das formas mais utilizadas para verificar se o peso do adulto está de acordo com o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Criado no século XIX, por Adolphe Quetelet, o IMC auxiliou no desenvolvimento da medicina, pois proporcionou aos médicos uma maneira efetiva de estudar os pacientes de acordo com sua composição corporal. O IMC se tornou a média padrão internacional para medir a massa corporal na década de 1980, mas sua importância só foi difundida para a população nos anos 90, quando o governo dos Estados Unidos lançou uma campanha de incentivo à alimentação saudável e à prática de exercícios físicos. Atualmente, a medida é muito utilizada em avaliações de peso e tratamentos para combater a obesidade. Controlar o peso é muito importante para saber como está a saúde do seu organismo. O IMC permite saber se o peso está abaixo, na média ou acima do indicado pela OMS. Para obter o resultado basta dividir o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura (em centímetros), elevada ao quadrado. Se o número for inferior a 18,5 significa que ela está abaixo do peso ideal para a estatura dela. Por outro lado, um resultado acima de 25 pontos alerta para repensar alguns hábitos alimentares. Calcule o seu IMC no site da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e descubra se você se encaixa na condição de baixo peso, peso ideal, sobrepeso ou obesidade.[/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner width="1/2"][bsf-info-box icon_size="32" title="IMC INFERIOR A 18.5 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está abaixo da média de peso indicada pela OMS. O ideal a se fazer é procurar um médico para que ele possa diagnosticar o motivo. Entre os principais fatores que podem estar relacionados à perda de peso se destacam: hipertireoidismo, câncer, diabetes tipo I, hepatite C, bulimia, anorexia nervosa, desnutrição, estresse e ansiedade.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="IMC DE 25 A 29.9 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está com sobrepeso. Essa situação não tem efeito imediato no desenvolvimento de doenças crônicas, mas o histórico de excesso de peso pode acarretar em consequências negativas para a saúde. Procure um especialista e saiba se sua situação é decorrente de fatores genéticos, condições de vida ou problemas de saúde.[/bsf-info-box][/vc_column_inner][vc_column_inner width="1/2"][bsf-info-box icon_size="32" title="IMC DE 18.5 A 24.9 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está dentro do padrão ideal de peso. Procure se manter dentro dessa faixa por meio de uma dieta saudável, bem equilibrada, e da prática regular de exercícios físicos.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="IMC ACIMA DE 30 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está obesa. De acordo com a Política de Alimentação e Nutrição, a obesidade é definida como o grau de armazenamento de gordura no organismo associado a riscos para a saúde, devido à ligação com várias complicações metabólicas. O excesso de peso está relacionado com o aumento da morbidade e mortalidade, e este risco aumenta progressivamente de acordo com o ganho de gordura. O ideal é marcar uma consulta com um especialista e conferir as formas de tratamento indicadas para cada caso.[/bsf-info-box][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]O IMC é apenas um dos fatores que contribuem para traçar o perfil de risco de doenças de uma pessoa. Outros fatores, como hábitos alimentares, índice de colesterol, frequência e nível de atividade física, também devem ser analisados. Além disso, existem limitações para o IMC, ou seja, nem sempre os valores indicados a partir do cálculo correspondem à realidade de cada indivíduo. O resultado, diferente da Densitometria Óssea, pode superestimar ou subestimar a gordura corporal, pois não a diferencia da massa muscular. Por exemplo: duas pessoas podem ter o mesmo IMC, mas uma quantidade diferente de gordura corporal. Por isso, é importante sempre consultar seu médico e realizar acompanhamentos indicados.[/vc_column_text][vc_single_image image="810" img_size="full" alignment="center"][/vc_column][/vc_row]

27 de fevereiro

Fevereiro Roxo – Alzheimer

[vc_row][vc_column][vc_empty_space height="50px"][vc_single_image image="31074" img_size="full"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Sob o tema “se não houver cura, que ao menos haja conforto”, a campanha Fevereiro Roxo busca conscientizar a sociedade da importância do diagnóstico precoce de três doenças crônicas graves: Alzheimer, Fibromialgia e Lúpus. No caso do Alzheimer — doença neurodegenerativa progressiva que afeta principalmente idosos — o diagnóstico precoce é fundamental para conseguir retardar o avanço dessa patologia e, dessa forma, melhorar as condições de vida do paciente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Sobre o Alzheimer "][vc_column_text]A Doença de Alzheimer (DA) é caracterizada por uma falha no processamento de proteínas específicas do sistema nervoso central. Em decorrência disso, há comprometimento dos neurônios e os portadores sofrem com perda da capacidade cognitiva, memória e funções motoras e comportamentais. Não se sabe, ainda, qual é a causa dessa doença, mas fatores genéticos podem estar relacionados. Segundo dados do Instituto Alzheimer Brasil (IAB), e da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Alzheimer — tipo mais comum de demência — afeta mais de 45 milhões de pessoas no mundo. Somente no Brasil, estima-se cerca de 1,2 milhão de pessoas com mais de 65 anos sofram dessa doença. Além disso, a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) calcula que esse número deve dobrar até 2030. O principal motivo é o fenômeno do envelhecimento populacional e o aumento da expectativa de vida. De acordo com o Ministério da Saúde, os quatro estágios da doença são: 1º — perda de memória e leves mudanças de personalidade; 2º — dificuldade para executar tarefas do dia a dia; 3º — perda das funções motoras simples; 4º — perda total da memória e das funções motoras e cognitivas.[/vc_column_text][vc_custom_heading text="Sintomas de Alzheimer:"][vc_column_text] Esquecimento gradual de acontecimentos Confusão mental Desorientação Dificuldade de fazer cálculos simples Problemas de concentração Agitação e/ou inquietação Mudança gradual de humor Andar sem rumo, se perder e/ou não lembrar trajetos cotidianos Fala gradualmente embaralhada Alterações comportamentais Esquecer datas ou em que época do ano esta Desorientação [/vc_column_text][vc_custom_heading text="Diagnóstico e tratamento "][vc_column_text]O diagnóstico da doença de Alzheimer é feito por meio da avaliação médica com base no histórico comportamental do paciente e com exames laboratoriais, como a tomografia, que ajuda a verificar o acúmulo da proteína que causa a perda dos neurônios. Normalmente, a perda de memória é tida como algo comum da idade e, por conta disso, não é procurado o médico. Acontece que o Alzheimer tem uma fase inicial mais silenciosa e esses pequenos lapsos de memória podem ser confundidos. Apesar de não ter cura, o tratamento do Alzheimer consiste, basicamente, em atenuar os sintomas e buscar impedir que a evolução da doença. Por isso, a recomendação é realizar consultas de rotina e buscar ajuda médica assim que os sintomas começarem a aparecer. Não existem medicamentos específicos para tratamento do Alzheimer, mas medidas que ajudam a fortalecer a saúde física e melhorar a capacidade cognitiva dos pacientes. Nisso, incluem: exercícios físicos, alimentação saudável, realização de atividades sociais e cognitivas.[/vc_column_text][vc_custom_heading text="Como se prevenir do Alzheimer "][vc_column_text]Por se tratar de uma doença crônica sem causas específicas conhecidas, a melhor forma de prevenção é cuidar da saúde geral do corpo, principalmente da mente. Isso incluir realizar atividades que exercitem a capacidade cognitiva, memória e raciocínio como ler, estudar, tocar instrumentos musicais, conversar com pessoas, etc. O isolamento social, comum para pessoas idosas e/ou quem sofre uma fatalidade na vida, também deve ser evitado. Ter hobbys e atividades que mantêm o corpo e a mente ativos, independentemente da idade, é a melhor forma de se prevenir do Alzheimer. Fontes: Associação Brasileira de Alzheimer, Ministério da Saúde, Instituto Alzheimer Brasi, Organização Mundial da Saúde.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

25 de abril

Hipertensão Arterial

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="808" img_size="full"][bsf-info-box icon="Defaults-question" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="O que é?" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]A hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, é uma doença que afeta a circulação do sangue e pode gerar danos ao sistema cardiovascular. O estreitamento das artérias obriga o coração a bombear o sangue com mais força, dilatando o coração e danificando as artérias com o tempo. Pessoas hipertensas dificilmente apresentam sintomas antes que a doença atinja um estado avançado, por isso é importante ficar alerta para sinais como dores de cabeça e no peito, tonturas e outros desconfortos que aconteçam com frequência.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Tratamento e prevenção" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, uma pessoa é considerada portadora de hipertensão quando, medindo a pressão arterial em repouso, apresenta valores iguais ou acima de 140 X 90 (mmHg). Nos casos de hipertensão leve, é realizado um tratamento não medicamentoso através da mudança de hábitos alimentares e da prática regular de exercícios físicos visando diminuir a pressão arterial, reduzindo assim os riscos de doenças cardiovasculares e colaborando no aumento da expectativa de vida dos pacientes. Prevenir a hipertensão requer alguns cuidados diários com o corpo e a mente. Obesidade, ingestão excessiva de sal, estresse, ansiedade, sedentarismo, fumo e consumo excessivo de doces e gorduras são fatores que favorecem o aumento da pressão. Pessoas acima de 60 anos tem maior risco de desenvolver a doença. É possível controlar a hipertensão arterial, mas o paciente deve se comprometer a tomar os remédios corretamente e a mudar seus hábitos de vida. Quando não tratada, a pressão alta aumenta os riscos de doenças do coração e das artérias sanguíneas, podendo afetar o cérebro e os rins. Segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, a doença é a segunda causa de internamento hospitalar e a primeira causa de morte por enfermidades cardiovasculares na cidade.[/bsf-info-box][vc_column_text] Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde e Secretaria Municipal da Saúde do Paraná [/vc_column_text][vc_single_image image="807" img_size="full"][/vc_column][/vc_row]

28 de novembro

Gota (doença)

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="10103" img_size="full"][vc_column_text]A Gota é uma doença reumática inflamatória que ataca as articulações em função dos altos níveis de ácido úrico no sangue. O ácido úrico é produzido normalmente pelo metabolismo do corpo, mas quando a produção é demasiada ou quando não é eliminado corretamente, há o excesso dessa substância. Então, as elevadas quantidades de ácido úrico formam cristais, que caso se encontrem depositados nas articulações, caracterizam a Gota. É importante registrar que nem todas as pessoas que possuem altas taxas de ácido úrico terão Gota e também que mesmo que o indivíduo tenha em uma articulação, não significa que ele terá em outra. O grupo de maior risco é constituído de homens adultos na faixa etária entre 40 e 50 anos, que têm sobrepeso ou obesidade, não praticam nenhum tipo de atividade física regular e são usuários frequentes de bebidas alcoólicas. As mulheres que desenvolvem a doença, na maioria das vezes, já estão na menopausa, ou seja, estão acima dos 60 anos. [/vc_column_text][vc_column_text] Alguns fatores são considerados de risco: [/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Bebidas alcoólicas, em especial cerveja e vinho tinto; " title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Certos alimentos, como frutos do mar, sardinha, carne vermelha (em excesso), pele de aves, feijão, soja e ervilha; " title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Dietas hipercalóricas;" title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Pouca ingestão de líquidos;" title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Traumas físicos; " title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Cirurgias; " title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Quimioterapia; " title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#d60501" title="Fármacos diuréticos. " title_font_size="desktop:18px;" title_font_color="#888888"][/bsf-info-box][vc_column_text] Sintomas de Gota [/vc_column_text][vc_column_text]Os sintomas de Gota incluem inflamações, dores, sensibilidade, vermelhidão e inchaços nas articulações dos dedos do pé, dos tornozelos e dos joelhos. Por isso, é comum que a pessoa acorde no meio da noite com dores intensas. A doença também pode causar cálculos, que levam a cólicas renais, e cristais embaixo da pele, que formam saliências nos dedos, cotovelos, joelhos, pés e orelha.[/vc_column_text][vc_column_text] Como é feito o diagnóstico de Gota? [/vc_column_text][vc_column_text]A Gota é um problema que atinge menos de 1% da população, mas que não deve ser ignorado. Apesar de não ter cura, tem tratamento, que previne o desgaste da cartilagem no local e, assim, problemas de artrose. O diagnóstico é dado por meio de análise de exame clínico e de sangue, de resultados de Raio-X e de dosagem de ácido úrico na urina, assim como de estudo do líquido presente nas articulações, retirado através de Punção. Caso suspeite do problema, solicite consulta com um médico.[/vc_column_text][bsf-info-box icon_size="32" desc_font_size="desktop:12px;" desc_font_color="#888888"]Fontes: Sociedade Brasileira de Reumatologia, Secretaria de Saúde de Goiás, Sociedade Paranaense de Reumatologia, Sociedade Catarinense de Reumatologia, Faculdade de Medicina da UFMG e ReumatoUSP.[/bsf-info-box][/vc_column][/vc_row]

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